memória atrofiada?
Esta discussão pode parecer nova, mas remonta à Platão, numa passagem em que a invenção da escrita trazia suspeitas de enfraquecer a capacidade de memória humana:
"Theuth, meu exemplo de inventor, o descobridor de uma arte não é o melhor juiz para avaliar o bem ou o dano que ela causará naqueles que a pratiquem. Portanto, você, que é pai da escrita, por afeição ao seu rebento, atribui-lhe o oposto de sua verdadeira função. Aqueles que a adquirem vão parar de exercitar a memória e se tornarão esquecidos; confiarão na escrita para trazer coisas à sua lembrança por sinais externos, em vez de fazê-lo por meio de seus recursos internos. O que você descobriu é a receita para a recordação, não para a memória ..."
Tanto se fantasiou na época da difusão da imprensa, do telefone, do cinema e quetais sobre a derrocada da sociedade agora em que os costumes estavam mudando.
Medrosa esta humanidade...
Intelligence in the Internet age
It's a question older than the Parthenon: Do innovations and new technologies make us more intelligent?
Jonathan Zittrain has seen a new species emerging in recent years. He calls it "Homo digitas."
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