Gestores da educação na Rede
Falou-se muito do efeito Obama nas Redes Sociais. Era esperar para ver os políticos intensificarem sua presença, após uma demonstração tão evidente, naquela eleição, de que o vínculo eleitor-representante é um instrumento poderoso de construção de apoios.
A possibilidade de ser ouvido e de participar de diálogos sobre a condução da vida pública é sim objeto do desejo dos brasileiros, por mais que insistam na tecla da "alienação" ou do "despreparo" para a democracia. Ficou claro que os canais estão dados, e quem souber fazer melhor uso dessas oportunidades, ganha pontuação no jogo político, seja nas eleições ou em nomeações de equipes gestoras.
Isso está cada vez mais claro com a adoção intensa do Tweeter por vereadores, prefeitos, deputados, senadores, secretários e governadores, vários dos quais se preocupam em responder quando alguém posta uma mensagem que os envolve, cada um com seu estilo.
Recentemente, passei a acompanhar a Cláudia Costin, que atualmente é secretária da educação do Rio de Janeiro, e descobri que além de estar no Twitter ela bloga regularmente. Certo, não há no blog um diálogo muito evidente, o que é uma pena, mas duvido que ela não leia os comentários, portanto as manifestações chegarão aos seus ouvidos.
Ontem, descobri no Tweeter o secretário da educação do munícipio de SP, Alexandre Schneider (@AlexandreS01) e nota-se lá que sua interação direta com professores e público em geral é intensa.
Fico feliz de ver os responsáveis pelas decisões sobre o gerenciamento da rede pública de educação entrando na Rede, se expondo e se colocando ao alcance do diálogo. Acredito muito das dificuldades que existem na educação formal não serão superadas enquanto não houver espaço para a escuta. O fato desses gestores estarem por aqui em si só não resolve nada, mas é um indício de valorização dos processos de comunicação.
A possibilidade de ser ouvido e de participar de diálogos sobre a condução da vida pública é sim objeto do desejo dos brasileiros, por mais que insistam na tecla da "alienação" ou do "despreparo" para a democracia. Ficou claro que os canais estão dados, e quem souber fazer melhor uso dessas oportunidades, ganha pontuação no jogo político, seja nas eleições ou em nomeações de equipes gestoras.
Isso está cada vez mais claro com a adoção intensa do Tweeter por vereadores, prefeitos, deputados, senadores, secretários e governadores, vários dos quais se preocupam em responder quando alguém posta uma mensagem que os envolve, cada um com seu estilo.
Recentemente, passei a acompanhar a Cláudia Costin, que atualmente é secretária da educação do Rio de Janeiro, e descobri que além de estar no Twitter ela bloga regularmente. Certo, não há no blog um diálogo muito evidente, o que é uma pena, mas duvido que ela não leia os comentários, portanto as manifestações chegarão aos seus ouvidos.
Ontem, descobri no Tweeter o secretário da educação do munícipio de SP, Alexandre Schneider (@AlexandreS01) e nota-se lá que sua interação direta com professores e público em geral é intensa.
Fico feliz de ver os responsáveis pelas decisões sobre o gerenciamento da rede pública de educação entrando na Rede, se expondo e se colocando ao alcance do diálogo. Acredito muito das dificuldades que existem na educação formal não serão superadas enquanto não houver espaço para a escuta. O fato desses gestores estarem por aqui em si só não resolve nada, mas é um indício de valorização dos processos de comunicação.
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