De volta às praças
Na semana passada conheci um movimento bem interessante aqui na minha vizinhança, chamado Boa Praça.
Cheguei ao encontro atraída pela feira de trocas de livros e brinquedos entre as crianças. Há tempos pensava que essa seria uma forma bem interessante de renovar o repertório de leituras dos meus filhos, e essa me pareceu uma ótima oportunidade de fazer isso.
A ideia foi um sucesso aqui em casa, a começar da conversa sobre como selecionar o que gostaríamos de trocar. Na hora das negociações, maturidade total da criançada, muito camaradas. E a farra de curtir outros brinquedos, indicar os livros, brincar juntos por lá.
A feira, que acontece todo o último domingo do mês, é uma das atividades desse movimento, que trabalha para trazer de volta as pessoas às praças, mobilizá-las pela sua recuperação, pressionar o poder público a fazer a sua parte. O mutirão para dar um trato nos bancos foi uma das atividades, e vi bastante gente bem empenhada nesse trabalho, que não me parece dos mais simples.
Encontrei amigos que também se identificaram com a proposta, e conheci várias outras pessoas que moram por aqui. Houve também um super piquenique comunitário, que deu um clima muito gostoso ao evento.
Entre os adultos, ficou a vontade de trazermos também nossas coisas, livros, apetrechos de casa, bijuterias. E voltarmos às ruas, às praças, enfim, retormarmos esses espaços onde antigamente a vida acontecia com mais naturalidade, sem a neura da proteção das grades dos condomínios nem o apelo comercial que povoa os espaços dos shoppings.
Cheguei ao encontro atraída pela feira de trocas de livros e brinquedos entre as crianças. Há tempos pensava que essa seria uma forma bem interessante de renovar o repertório de leituras dos meus filhos, e essa me pareceu uma ótima oportunidade de fazer isso.
A ideia foi um sucesso aqui em casa, a começar da conversa sobre como selecionar o que gostaríamos de trocar. Na hora das negociações, maturidade total da criançada, muito camaradas. E a farra de curtir outros brinquedos, indicar os livros, brincar juntos por lá.
A feira, que acontece todo o último domingo do mês, é uma das atividades desse movimento, que trabalha para trazer de volta as pessoas às praças, mobilizá-las pela sua recuperação, pressionar o poder público a fazer a sua parte. O mutirão para dar um trato nos bancos foi uma das atividades, e vi bastante gente bem empenhada nesse trabalho, que não me parece dos mais simples.
Encontrei amigos que também se identificaram com a proposta, e conheci várias outras pessoas que moram por aqui. Houve também um super piquenique comunitário, que deu um clima muito gostoso ao evento.
Entre os adultos, ficou a vontade de trazermos também nossas coisas, livros, apetrechos de casa, bijuterias. E voltarmos às ruas, às praças, enfim, retormarmos esses espaços onde antigamente a vida acontecia com mais naturalidade, sem a neura da proteção das grades dos condomínios nem o apelo comercial que povoa os espaços dos shoppings.
1 Comments:
As praças perderam seu espaço para a internet...
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