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Nobody got anywhere in the world by simply being content.

Louis L'Amour

web 2.0 na educação

Olha só, fresquinho, um artigo sobre o uso de Web 2.0 na educação!

Web 2.0: A New Wave
of Innovation for Teaching and Learning?
Bryan Alexander

EDUCAUSE Review, vol. 41, no. 2 (March/April 2006): 32–44.

Living Web - será que o termo vai pegar?

Que tal adotar o termo "Living Web" ao invés de Web 2.0, para se referir aos aplicativos na rede que ganham vida a partir da colaboração dos internautas?
A sugestão apareceu em matéria do Newsweek, de acordo com o blog do Center for Citizen Midia, veja abaixo:

The “Living Web”

By Olivia Ma on News

In this week’s cover story, Newsweek suggests replacing the term “Web 2.0″ with the more descriptive phrase “Living Web,” which refers to the dynamic quality of web content, the organic patterns of growth and expansion online, and the social interactions occurring everywhere.

Not only is the name “Living Web” more logical, but it makes sense to the vast majority of people who don’t know what “Web 2.0″ means. This piece provides a solid overview for those trying to understand what is happening on the web by defining concepts like “user-generated content” and “tagging” and explaining what sites like deli.cio.us and Flickr actually do.

I think the most important take-away from the article comes from a quote by Tim O’Reilly, who Newsweek describes as an “early promoter of the Web 2.0 idea,” in which O’Reilly says that “the central idea is harnessing collective intelligence.” (The established newsweekly boldly nods to, but does not dwell on those who “believe that an army of bloggers can provide an alternative to even the smartest journalists.”)

Ultimately, what writers Steven Levy and Brad Stone driving home is the fact that the future of the web, and virtually all of the economic and social opportunities it affords, is undeniably in “our” hands.

Quer saber o que me interessa e o que leio na web?

Blog tem estas coisas, a gente vai aprendendo a partir do que vê em outros blogs, e vai incorporando as idéias e a técnica no nosso próprio (e haja tempo para tentativas e erros, ajustes e afins). Desde a última 6a feira, dia 17/03/2006, consegui incorporar na coluna à direita os links de páginas favoritas que coleciono no Delicious e as páginas que acompanho pelo Bloglines (que são poucas, amaria ampliar,aos poucos o farei, assim que conseguir administrar a velocidade mental). Assim, a quem possa interessar, estes meus percursos ficam acessíveis agora aqui no blog. Fica aqui meu tributo ao blog Ideários, da Karla Lopes (aliás, a ser acompanhado), que trouxe inspiração e de onde tirei os códigos para implantar aqui neste espaço. Esse é um exemplo de quando um código é "discurso citado"!

Memória e esquecimento - palestra na FE-USP

E tem "Memória e Esquecimento: a Psicologia Social da experiência", com o professor
David Middleton, da Loughborough University - Inglaterra, no auditório da Faculdade
de Educação da USP, na 3a feira, dia 28/03/2006, às 14h. Para ter uma idéia, ele é autor de obras como: Ideological dilemmas of everyday thinking (1988), Collective remembering (1990), Cognition and communication at work (1996) e The social psychology of experience: studies in remembering and forgetting (2005).Entrada franca.

Ciência & Tecnologia nas escolas: o que está sendo produzido?

Esta semana tem a 4a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia aqui na USP, a FEBRACE, organizada pelo pessoal do LSI, da Escola Politécnica. Quem está interessado em saber o que a meninada da 8a série de diferentes estados do Brasil está produzindo nas escolas, sobre o tema Ciência & Tecnologia, este é um bom lugar para ter uma amostragem. Ao longo dos anos foram se ampliando também as áreas temáticas, de forma que Ciências Humanas e Comunicações, hoje em dia, já são incluídas entre os projetos apresentados. Os projetos finalistas podem ser visitados entre os dias 21 e 23 de março,das 14h às 19h, na tenda de eventos da Febrace, que fica ao lado do prédio da administração da POLI, aqui na USP. Vale à pena visitar!

STAMPS - aquelas dicas não tão secretas

É isso aí, estamos chegando lá...

A cada dia aparece mais um software que utiliza o potencial de reunião de informações de indivíduos para interesse coletivo.

Este programinha desenvolvido em uma universidade suiça permite a visualização de um mapa no celular, e a anotação de pontos no mapa, com referências de seu interesse (tipo "a melhor sorveteria da região" ou "senhores policiais, também fui vítima nesta esquina").

O mapa é compartilhado por inúmeros outros interessados, que também colocam seus apontamentos, tornando-se um guia no celular com todas as dicas necessárias para circular em uma cidade.

Tudo isso junta georeferenciamento de informações, indexação, comunicação móvel e talvez finalmente materialize uma experiência concreta mais rotineira de inteligência coletiva!

Vejam abaixo mais informações:

STAMPS

"STAMPS is a little program. It can run on your Mobile phone. Using this program you can see a map of the place where you are, visualised on the screen of your mobile. There, you can write a kind of SMS and attach it to the map so that other friends can see your message appearing on their map. You can write for instance: "this is my preferite pizzeria!", to offer advice to your buddies. All the messages left in the system say something about the city where you live: what are the sport locations, the place to eat, the meeting spots. After a while, we want to use all these information to help the users to navigate the city. You can ask the system, for instance: "where is a pizzeria near by?", and the system will search for other people's messages which refer to the term pizzeria to give you an advice."
STAMPS or System for TAgging Messages, Post-Inferential Semantics is an academic research project of the Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne. The goal of this study is to develop modeling schemas that enable to integrate spatial information, as embedded in maps, with the textual information produced through computer-mediated communication.