Novos diálogos escola & sociedade
Faz pouco mais de um mês que retomamos o semestre na escola, mas por algum motivo parece muito mais. Tempo produtivo, pois o reencontro do segundo semestre dispensa os tempos de dar-se a conhecer do início do ano, e nos permite retomar as conversas com mais rapidez e com mais dados para decidir as estratégias de trabalho e os temas a aprofundar.
Uma boa notícia foi o entusiasmo de parte da turma em participar da Olimpíada Nacional de História, promovida pelo Museu Exploratório de Ciências, da Unicamp, que começou nessa semana. Formamos treze equipes na escola, há quatro professores envolvidos. Eu até me senti homenageada pelo nome escolhido por um dos grupos:Staroukipe!
Estou curiosa com o que virá nessa Olimpíada. Nessa primeira semana, a tarefa solicitada um detalhamento sobre quem são os participantes das equipes. Sua trajetória escolar, o contexto escolar de sua família, seus hábitos de uso e consumo de mídia, suas preferências literárias, suas preferências cinematográficas. Também pede-se mais dados sobre os professores participantes. Esse material reunido, se bem trabalhado, é um ríquissimo banco de dados, que se presta a variadas iniciativas educacionais.
Sobre as questões, acho cedo para julgar. Até o momento são bastante simples, e apostam num exercício de priorização das respostas, já que é evidente de há mais de uma que poderia ser considerada correta. Isso é um pouco surpreendente num campo marcado pela tradição do 100% ou 100% errado, e acredito que aos poucos poderemos entender melhor a estratégia da elaboração do conjunto.
Muita coisa interessante está pipocando por aí... Os convites vão se somando, parece que de repente diversos grupos resolveram chamar a instituição escolar para jogar, e a gente acaba precisando recusar convites, para poder dar conta de um trabalho cotidiano que precisa ser construído também com rotina e foco.
O gostoso dessa história toda é o sentir-se parte, tanto como professora quanto como pesquisadora.
Se a teoria, na prática, é outra, quem tem um pé em cada um desses barcos aprende forçosamente a buscar emparelhamento, sob pena de ir para a água em segundos.
Uma boa notícia foi o entusiasmo de parte da turma em participar da Olimpíada Nacional de História, promovida pelo Museu Exploratório de Ciências, da Unicamp, que começou nessa semana. Formamos treze equipes na escola, há quatro professores envolvidos. Eu até me senti homenageada pelo nome escolhido por um dos grupos:Staroukipe!
Estou curiosa com o que virá nessa Olimpíada. Nessa primeira semana, a tarefa solicitada um detalhamento sobre quem são os participantes das equipes. Sua trajetória escolar, o contexto escolar de sua família, seus hábitos de uso e consumo de mídia, suas preferências literárias, suas preferências cinematográficas. Também pede-se mais dados sobre os professores participantes. Esse material reunido, se bem trabalhado, é um ríquissimo banco de dados, que se presta a variadas iniciativas educacionais.
Sobre as questões, acho cedo para julgar. Até o momento são bastante simples, e apostam num exercício de priorização das respostas, já que é evidente de há mais de uma que poderia ser considerada correta. Isso é um pouco surpreendente num campo marcado pela tradição do 100% ou 100% errado, e acredito que aos poucos poderemos entender melhor a estratégia da elaboração do conjunto.
Muita coisa interessante está pipocando por aí... Os convites vão se somando, parece que de repente diversos grupos resolveram chamar a instituição escolar para jogar, e a gente acaba precisando recusar convites, para poder dar conta de um trabalho cotidiano que precisa ser construído também com rotina e foco.
O gostoso dessa história toda é o sentir-se parte, tanto como professora quanto como pesquisadora.
Se a teoria, na prática, é outra, quem tem um pé em cada um desses barcos aprende forçosamente a buscar emparelhamento, sob pena de ir para a água em segundos.
Etiquetas: escola, história, olimpiadas, pesquisa