Vai aí do Paul Lamb, post no
Smart Mobs sobre o "Um Laptop por Criança", OLPC, como é conhecido em inglês.
Cita um outro artigo na Spectrum, que pergunta: "Nicholas Negroponte's $100 laptop is a sweet piece of engineering. But can it really change the world?"
Estou realmente na expectativa para ver o que vem pela frente com este projeto. Confesso que fico me segurando para não malhar, pois minha tendência é pensar na frouxidão com que tudo isso vai se dando, projeto pedagógico não evidenciado, pouco envolvimento dos professores, nenhuma clareza em relação à suporte, etc. É uma certa cultura do espontaneísmo que e incomoda: de o livro na mão que o aluno aprende a ler. Educação é mais do que isso.
Em todo caso, talvez minha intuição esteja equivocada, e a grande quantidade de máquinas circulando na mão da meninada realmente venha a ampliar as possibilidades de criação. Tomara.
De qualquer jeito, fiquei feliz em saber que há um pessoal na Faculdade Cásper Líbero, entre eles o Sérgio Amadeu, que está começando a discutir mais profundamente as implicações comunicacionais da distribuição de OLPCs. Pensar, estudar, pesquisar, isso tudo ajuda muito...
"There is an excellent article in IEEE Spectrum about the One Laptop Per Child $100 computer and the effort to distribute 100 million of these laptops in the developing world over the next several years. The scope of the project is amazing..."By any standard, the numbers are enormous: 100 million laptops is double the number produced annually throughout the world today. Simply meeting that target would almost surely cause global shortages of liquid-crystal displays and other key components."
The engineering in the laptop is supposed to be stunning, including a switchable grey to color screen viewable in direct sunlight, manual battery charging capabilities, low power requirements in the 3 Watt range (standard laptops require 30 Watts on average), and a battery charge of up to 25 hours. The user interface is also receiving great praise, along with features that allow the device to serve as a game console, home theatre, e-book, and more. The laptop is wireless and can connect with others to create a wireless mesh network.
I love the fact that these devices will likely be dolled out directly to kids themselves, and perhaps leapfrog beauracratic interferences by educational and other institutions. It will no doubt be an interesting experiment in techno-democracy and individualized learning. At the same time, one wonders how these devices will be maintained and supported for repairs, upgrades, etc.? Also wondering if, by the time they come fully on line, cell phone and other cheaper mobile device technology will make them obsolete???
Gotta ask also, WHY WE AREN'T LOOKING AT LOW COST COMPUTING FOR THE MANY THIRD WORLD NEIGHBORHOODS IN THE DEVELOPED WORLD TOO???"
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