quarta-feira, setembro 28, 2005

acolhimento ao sagrado



Blogagem coletiva - Dia de Luta pela Descriminalização do Aborto na América Latina e Caribe - 28/09/2005. Os blogueiros do grupo blogleft estarão puxando mais um movimento Nós na Rede.


Escrevo este post porque admiro esta proposta de reflexão massiva utilizando Blogs, e acredito que é a rede é um espaço fundamental de expressão civil.


Sou favorável à descriminalização do aborto. Sou favorável também à educação para a responsabilidade, o que implica num investimento sério em conscientizar homens e mulheres a utilizarem métodos anti-concepcionais preventivos, que evitem a gravidez não planejada. Sou favorável à vida em condições materiais, psíquicas e afetivas que tornem possível o desenvolvimento de uma existência saudável e feliz. Não há dúvidas que estes limites são muito difíceis de definir. Mas entendo que homens e mulheres deveriam poder optar por interromper no início uma gravidez, se tiverem claro que estas condições não estão dadas. O sagrado a ser garantido na vida é o acolhimento que deve se dar a ela.

segunda-feira, setembro 26, 2005

Formação em massa ou a conta gotas?

Neste post do blog Savy Technologist, Tim Wilson defende a idéia de que é momento de se abrir da formação de educadores em grandes grupos para multiplicar a rede de um a um. Acho que esta é uma boa discussão, concordo que não dá para fazer uma cruzada pró-tecnologias com quem está em outra, e respeito quem ainda não descobriu a graça de acompanhar quase em tempo real todas essas inovações e seu potencial para multiplicar as possibilidades de aprendizagem.



"I’m starting my third year as a “technology integrator” and I, too, am more convinced than ever that I will be more effective as a one-on-one “coach” rather than a “trainer” who conducts large-group sessions. I’ve done too many training sessions and workshops with almost no discernible impact over the past two years. Casting a wide net just doesn’t work.

So I’m going to stop wondering how I can get every teacher in the district blogging. I’m not going to worry if everyone doesn’t understand the implications of the read/write Web for our students’ futures. I’m going to work one teacher at a time; one project, one classroom, one blog, one wiki, one disruptive technology at a time. Miguel’s right; it takes courage for a teacher to “swim against the stream.” I’m going to focus on the ones who are willing to jump in and fight the current.



quinta-feira, setembro 22, 2005

memória atrofiada?

Vejo no CNews.Com Tech News Firt uma série de artigos sobre a inteligência na era da internet. São artigos de divulgação, mas trouxeram uma questão importante: que uso estamos dando a nossa memória num momento em que guardar informações em outros suportes é muito simples? Ou seja, será que há ganho ou perda em não saber mais decor o telefone das pessoas? O que faço com este meu espaço mental? Há capacidades que ficarão atrofiadas por falta de uso? Há outras funções mais importantes que poderão ser desenvolvidas?


Esta discussão pode parecer nova, mas remonta à Platão, numa passagem em que a invenção da escrita trazia suspeitas de enfraquecer a capacidade de memória humana:

"Theuth, meu exemplo de inventor, o descobridor de uma arte não é o melhor juiz para avaliar o bem ou o dano que ela causará naqueles que a pratiquem. Portanto, você, que é pai da escrita, por afeição ao seu rebento, atribui-lhe o oposto de sua verdadeira função. Aqueles que a adquirem vão parar de exercitar a memória e se tornarão esquecidos; confiarão na escrita para trazer coisas à sua lembrança por sinais externos, em vez de fazê-lo por meio de seus recursos internos. O que você descobriu é a receita para a recordação, não para a memória ..."


Tanto se fantasiou na época da difusão da imprensa, do telefone, do cinema e quetais sobre a derrocada da sociedade agora em que os costumes estavam mudando.
Medrosa esta humanidade...


Intelligence in the Internet age
It's a question older than the Parthenon: Do innovations and new technologies make us more intelligent?




From ape to 'Homo digitas'?



Jonathan Zittrain has seen a new species emerging in recent years. He calls it "Homo digitas."


terça-feira, setembro 20, 2005

Tecnologia na sala de aula

Gente entusiasmada com apliação verdadeira de ttecnologia em sala de aula, que promova aprendizagem genuina entre os alunos. Vejam o artigo no
Weblogg- Ed

Students Producing Content for Real Audiences


By Will Richardson on Read/Write Web



"So yesterday I spent about 45 minutes observing one of our second year World Language teachers who is in our Tablet PC pilot group. He's amazingly creative and energetic, and he's taken to the tablet in a big way. His classroom is now like no other at our school.


I got there before the block started, and as I turned the corner to enter the room, I heard salsa music playing. When I stepped in I saw that on the big screen in front of the class he was projecting a video from his tablet of traditionally dressed Spanish dancers doing some really cool dancing. His students were milling around, many of them trying to emulate the dance moves they were watching, laughing and having a great time. There was energy in the room.



When the bell rang, he switched off the video and up on screen came a blank crossword puzzle in a PowerPoint presentation. He immediately handed the computer to one of his students, but a girl on the other side of the room said "Hey! You said I could go first with that thing today!" So he walked it over to her and she took the stylus and filled in an answer, then passed the tablet to the next student who did the same, and everyone started checking the answers against their own. When it was all filled in, he took the tablet back and did a review, erasing a letter here, an accent there. It was cool to watch.



Next, he started pulling up pictures of his students that they had e-mailed him and that he had put into the PPT. All in Spanish, he had the students identify objects in the photo and then construct sentences about what was happening. As they did, he wrote the sentences across the top of the pictures in bright colors that showed up clearly on the screen. Every student was watching.



After that, he pulled up PowerPoint slides that his students had made, and they came up and presented them as lessons on grammar or on tense or vocabulary. They were using the pen to connect ideas or fill in blanks or annotate pictures. Just a week into the school year, they were changing pen colors, erasing mistakes, drawing pictures. The teacher just kind of melted into the furniture, speaking up only to correct pronunciation or grammar. The kids were literally teaching each other. It was wild.



Unfortunately, at that point, I had to leave. But it was clear what was happening. Students were creating and sharing and loving the process. The teacher was using the technology to connect their learning, and it was their learning, not his. They were in charge.



Now the next step is to start publishing a lot of what's happening and connecting that content to even wider audiences".




registros coletivos da vizinhança

Gostei deste projeto de documentação coletiva de vizinhanças. Isso abre várias possibilidades educativas: da expressão poética à denúncia sobre o descaso, do registro da história à luta pela preservação.

where you are


Whereyouare is an experiment in the collective documentation of neighborhoods. I began this project with the idea of documenting my own neighborhood of Williamsburg, Brooklyn, whose quirky and ephemeral beauties are currently endangered by a wave of new development. As with most people, recent events have radically altered my idea of what an endangered or lost neighborhood is, and it seemed right to open the project up for wider use.

Everyone is invited to participate by documenting any neighborhood they love. Those with material from neighborhoods which have now been damaged or destroyed by Katrina are especially warmly encouraged to contribute.

The project harnesses the power of folksonomy tags from a range of sites that host and organize content of different kinds (flickr for photos, vimeo for video, delicious for links, etc.). To contribute, you simply tag your content with a tag that is unique to your neighborhood and the project, and content is brought together here.

As the project is just beginning, most neighborhoods on this site don't have material yet -- to get a feel for how things work, visit the Williamsburg page.


sexta-feira, setembro 16, 2005




Axonometric view of cell-phone activity in Graz



Vejam que fantástico o que é representar a vida, fazer arte sobre o movimento com o uso de tecnologia. A foto acima é um quadro cambiante, dependendo da movimentação dos celulares pela cidade. Uma lindeza!


Mais detalhes em www.cellular-news.com/story/14068.php

terça-feira, setembro 13, 2005

Google Bombing

Interessante este artigo do Clifford tatum no First Monday, mostrando articulações sociais passíveis de colocar um link específico como número 1 do ranking do Google:



"In this study I compare two Google bombs using Melluci’s (1996) social movement framework. Viewing the Google bombing practice as a social movement provides an informative lens from which to analyze the nature and goals as well as the results of this form of online collective action. The empirical basis for this research relies on analysis of the content and context of Google bomb hyperlinking using an approach informed by Beaulieu’s (2005) notion of sociable hyperlinks. From this study I conclude that the Google bombing practice is an online protest technique not unlike the "media mind bomb" developed by the late Bob Hunter of Greenpeace (2004) fame. In the case of Hunter’s mind bombs, sounds and images were used to form alternate constructions of reality in the news media. Similarly, Google bombs are constructed by manipulating the relative ranking of an Internet search term and thereby creating alternate constructions of reality through collective action online".



segunda-feira, setembro 12, 2005

O que é um projeto

Citando o Carlos Rodrigues, Cadré, do C@mpusVirtu@l GP.br.
Esta discussão já foi feita, de maneira diferente, no Dicionário do Trabalho Vivo, da Cidade do Conhecimento.



" O que é um Projeto ?



Um projeto segundo a conceituação PMI – Project Management Institute: É um empreendimento temporário com o objetivo de criar um produto ou serviço único.



Temporário - significa que cada projeto tem um começo e um fim bem definidos



Único - significa que o produto ou serviço produzido é de alguma forma diferente de todos os outros produtos ou serviços semelhantes.



Os projetos são desenvolvidos em todos os níveis da organização. Eles podem envolver uma única pessoa ou milhares delas. Podem requerer menos do que 100 horas de trabalho ou até 10.000.000 ou mais para se completarem. Os projetos podem envolver uma unidade isolada da organização ou atravessar as fronteiras organizacionais, como ocorre com consórcios e parcerias. Os projetos são freqüentemente componentes críticos da estratégia de negócios da organização.



O que é GERÊNCIA DE PROJETOS?



Gerência de Projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, e técnicas para projetar atividades que visem atingir ou exceder as necessidades e expectativas das partes envolvidas, com relação ao projeto. O ato de atingir ou exceder as necessidades e expectativas das partes envolvidas, invariavelmente envolve o equilíbrio das variáveis:



· Escopo, prazo, custo e qualidade



· Diferentes necessidades e expectativas das partes envolvidas



· Necessidades concretas e expectativas.



Pode-se citar como exemplos de projetos:



- Desenvolver um novo produto ou serviço,



- Implementar uma mudança organizacional a nível de estrutura, de pessoas ou de estilo gerencial,



- Planejar um novo veículo de transporte,



- Desenvolver um sistema de informação novo ou modificado ( software por exemplo),



- Construir um prédio ou uma estrada,



- Levar a cabo uma campanha política.



É importante observar que todo projeto é ciclico, tem início, meio e fim ou seja: NASCE, CRESCE E MORRE.

domingo, setembro 11, 2005

Glocalization

Outro artigo de interesse, que fala sobre o Glocal (o global que influencia e é influenciado pelo local)


Why Web2.0 Matters: Preparing for Glocalization


Recently, i found myself needing to explain Web2.0. Unfortunately, here's a term that has been hyped up in all sorts of ways with no collectively understood definition. The Web2.0 conference talks about the web as a platform, a business-y concept that i find awfully fuzzy. Technologists and designers have differing views focused on either the technology and standards or the experience. Even Wikipedia seems confused and cumulative definitions are not inclusive. Buzzwords associated with Web2.0 include: remix, tagging, hackability, social networks, open APIs, microcontent, personalization. People discuss how the web is moving from a read-only system to a read/write system and they focus on technologies like GreaseMonkey, Ajax, RSS/Atom, Ruby on Rails. Of course, others talk about the paradoxical relationship between openness and control. The reality is that when people talk about Web2.0, they're talking about a political affiliation with The Next Cool Thing, even if no one has a clue what it is yet.

Personally, i don't find comfort in any of the business, technological or experiential explanations. Yet, i do believe that a shift is occurring and i find myself emotionally invested in it. So then i had to ask myself: what is Web2.0 and why does it matter? The answer is glocalization.

Glocalized Networks

In business, glocalization usually refers to a sort of internationalization where a global product is adapted to fit the local norms of a particular region. Yet, in the social sciences, the term is often used to describe an active process where there's an ongoing negotiation between the local and the global (not simply a directed settling point). In other words, there is a global influence that is altered by local culture and re-inserted into the global in a constant cycle. Think of it as a complex tango with information constantly flowing between the global and the local, altered at each junction.
(continua)



Software social evidencia a opinião sobre serviços médicos

Olhem esta proposta de software social que reúne a opinião dos pacientes sobre o serviço médico. Seria fantástico fazer algo do tipo por aqui. Aliás, recomendo este blog, o Many2Many, que apresenta e discute propostas de software sociais.




Patient Opinion
(posted by Ross Mayfield)


Patient Opinion is all about enabling patients to share their experiences of health care, and by doing so help other patients — and perhaps even change the NHS. As well as allowing everyone to see what patients are saying about their services, it also offers a way to feed the experience of patients back to the NHS so that their insights and ideas can be put to good use.
They leverage structured calls on a new NHS web service for data about health service providers, then let people tag and blog about their experience with them. What a wonderful feedback loop.



Sistema de indexação colaborativa

O artigo publicado por pesquisadores da HP, "The Structure of Collaborative Tagging Sistem" parece interessante. Vou ler e quem sabe depois comento.


sexta-feira, setembro 09, 2005

Produção colaborativa = código aberto?

Artigo no The Guardian fala sobre a expansão do paradigma "open source" (código aberto) para outras esferas de produção colaborativa, além do software. Seguem trechos:


"Open source ideas are breaching the boundary between software and electronics. At IBM, the next generation of computer chips is being designed using the same open methods that have revolutionised software. Claims are even being made that anything from marketing techniques to drugs, beer to washing-up liquid, can in some ways be described as open source.
(...)According to the Demos pamphlet, a number of "virtual pharmaceutical companies" already operate in ways analogous to those of the open source community. These companies are rethinking the traditional method of guarding in-house discoveries and sharing the development of their products with rivals in order to get drugs to market in super-quick time. Such openness would have been unthinkable just a few years ago.

In the old textile town of Huddersfield, the wider application of open source is taking root. At the town's media centre, a small team of designers is developing TileToy, an interactive, electronically powered toy building brick. The team regularly publishes details of the product's development (through a blog) and invites others to help with and share ideas. According to Tom Holley, the centre's creative director, the way in which the inventors are "opening" the development to a wider community represents an extension of the open source ethic. "The principle is to create a model of product development that changes the relationship between manufacturer and user," he says. "It allows smaller teams to function that wouldn't normally be able to afford a full commercial development cycle."

The question is: can these ideas be used to create something more profound than an educational toy? Or, as Holley suggests: "Can we create an open source dialysis machine or designs for a water desalination plant?" Or, as the authors of Wide Open suggest, could such a sharing of knowledge lead to cheaper crops or result in more affordable cures for disease? Holley thinks so, and that by adopting open source thinking, it could challenge the "current dominance of multinational corporations".


terça-feira, setembro 06, 2005

SMS e acompanhamento escolar


Text messages to keep tabs on Croatian schoolchildren

Croatian children will find it more difficult to mess up in school and keep
it secret this year as information about their performance will be available
to parents at the touch of a mobile phone button, an official said.

Thanks to a programme financed by the education ministry, parents can opt to
receive reports about their children's school achievements and attendance
via SMS text messages, Drazen Vikic Topic of the education ministry said.

"Parents will receive general information on school events, activities as
well as on children's behavior and marks," he said.
Text messages to keep tabs on Croatian schoolchildren

"They will also be informed about children's absence and homework
assignments."

To use the programme called "SMS school information" parents will have to
pay 30 kunas (four euros, five dollars) per month.

A total of 115 primary and secondary schools will introduce the programme as
of this school year.

The pilot project was introduced last year in a Zagreb high school.

"The results were excellent. This proved to be a great new way to quickly
and easily access all information," Nada Maric, the school headmaster told
the Vjesnik daily.

"If a child does not appear in school the parent will know within ten
minutes."

It is a unique Croatian product, said Ante Caric, an official of the
Kate-Kom company, which developed the software.

The programme has already been sold to Russia while negotiations are ongoing
to sell it in Bosnia-Herzegovina, the Czech Republic, Iran, Slovakia and
Slovenia, he added.

C 2005 AFP
http://www.physorg.com/news6205.html

segunda-feira, setembro 05, 2005

Internet e Alzheimer

O artigo "A Memória da Velhice", publicado pelo Dráuzio Varela na Folha de S. Paulo, no dia 03.09.05, trata da relação entre atividade intelectual e processos degenerativos, como Alzheimer. Ao que parece, as pesquisas tem mostrado que exercitar mais o cérebro diminui a incidência desta doença na velhice. Algo importante, entretanto, é que não se trata de qualquer tipo de atividade cerebral, mas das que levem o sujeito à uma postura ativa em relação ao objeto do conhecimento. Diz Varela:


"(...) o pesquisador Robert Friedland concluiu que não apenas a leitura mas simples passatempos como a montagem de quebra-cabeças ou a prática de palavras cruzadas são atividades capazes de proteger o cérebro. No final, acrescentou que vários trabalhos demonstram que assistir à televisão está associado ao efeito contrário: aumenta a probabilidade de Alzheimer. Num inquérito conduzido entre 135 portadores da doença, comparados a 331 de seus familiares saudáveis, cada hora diária adicional diante da TV multiplicou o risco de Alzheimer por 1,3".


Qual será a influência da navegação na internet na incidência desta doença no futuro? Ou, antes, como será que se analisará o tipo de ação de cada usuário da internet, para se compreender corretamente a influência desta mídia nas possibilidades de ativação das capacidades cognitivas?



sábado, setembro 03, 2005

o rato que rói o papel

Mais idéias para compor a reflexão sobre imagens, seu papel na comunicação e sua função social. Neste caso, é somente um trechinho do Pierre Levy, no Cibercultura, que nos mostra como não apenas a imagem em bits é imaterial (porque composta de combinações de 0 e 1), mas também a imagem no papel é imaterial, apesar de nossa ilusão de concretude:


"Note -se que nem mesmo a foto, enquanto objeto material de papel, comporta de fato a imagem: não é uma cerejeira florida nem para a formiga que caminha sobre ela nem para o rato que rói o papel. A rigor, trata se de um suporte físico de pigmentos , cuja disposição é interpretada como cerejeira florida pela nossa mente, ou, se quisermos, pelos cálculos de nosso sistema nervoso central.


Podcast por toda parte

Ouvi agora o primeiro Podcast do LIMC - Laboratório de Interação Mediada por Computador, da UFRG, com os seguintes temas:


Fórum: entrevista com Juremir Machado da Silva, coordenador do PPGCOM (PUCRS), sobre as tecnologias do imaginário


Banner Publicitário: recordando o spot das Casas Pernambucanas


Downloads: entrevista com Ricardo Araújo sobre mensageiros instantâneos


Enquete: estudantes de Comunicação Social falam sobre como a Internet vem mudando como as pessoas interagem


Código Livre: ouça o remix "My Name is Geoff"


Vai dar pano pra manga, esse Podcast!!
Aliás, encontrei o link para o LIMC (será coincidência de sons?) no Cibercast, blog mantido pelo André Lemos e alunos, da FACOM - UFBA, que pesquisam cibercultura.
A dica do novo site do André, li no novo blog da Sú, Guttierrez/Su. Quanta coisa nova de uma vez!



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